quinta-feira, 25 de julho de 2013

o uso de IPAD's na sala de aula


Conheça um pouco sobre alguns aplicativos para iOS (iPad e iPhone) e Android, indicados por Adriana Beatriz Gandin, que podem ser utilizados na sala de aula:
Wikipédia: A maior enciclopédia colaborativa on-line conta com aplicativos nativos para os dois sistemas operacionais e traz as mesmas funcionalidades que sua versão web.
Kindle/iBooks: Ambos aplicativos são dedicados ao armazenamento de livros, jornais e outros documentos de texto. “[O iBooks] também permite o armazenamento e organização de textos no formato PDF”, destaca Adriana Gandin. O iBooks é para iOS, e o Kindle é para Android.
Skitch: Em vez de utilizar o quadro negro, por que não ter uma lousa digital na palma de sua mão? O Skitch transforma o seu tablet ou smartphone justamente nisso e ainda permite a captura de imagens da internet, a utilização de mapas e a realização de anotações.
50 línguas: Disponível para ambas as plataformas, esse app traz atividades e arquivos audiovisuais que permitem o ensino de até 50 línguas estrangeiras. O aplicativo corresponde aos níveis A1 e A2 do Quadro Europeu Comum e permite até 1.600 combinações diferentes de línguas.
Twitter, Facebook, Pinterest: Essas três redes sociais contam com aplicativos nativos e gratuitos tanto para iOS como para Android. A interface de cada um é bastante simples e traz praticamente todas as funcionalidades das versões web.
Talking Gina the giraffe, Talking Tom the cat: Aplicativos ideais para as crianças, eles gravam e repetem tudo que é falado perto do aparelho. Indicados por Adriana para trabalhar ritmo com os pequenos.
Aplicativos de jornais e revistas: É possível encontrar vários. São essenciais para o trabalho com fatos do cotidiano e assuntos que possam ser debatidos em sala de aula.
Safari, Android Robot e Google Chrome: São os navegadores de internet mais populares para aparelhos móveis, trazendo as mesmas funcionalidades de suas versões para computador. O único disponível para ambas as plataformas é o Chrome; o Safari é exclusivo para iOS, e o Robot é exclusivo para Android.
Google Drive: Apesar de contar com uma versão mobile, acessada pelos navegadores, o armazenador de documentos do Google também traz uma versão em aplicativo, que permite acessar os arquivos guardados e também criar novos documentos de texto, planilhas, apresentações, etc. “Na minha opinião, é uma excelente ferramenta para realizar pequenas pesquisas de opinião e/ou de conteúdo com alunos e/ou professores”, afirma Adriana.
Toontastic: Aplicativo exclusivo para iPad e dedicado às crianças. O foco do app é na criação e compartilhamento de desenhos e animações. “Permite que as crianças criem as histórias e narrem com sua própria voz”, completa Adriana.
Whiteboard: Disponível para iOS e Android, é um aplicativo voltado para “desenhos colaborativos”, conectando os aparelhos

terça-feira, 23 de julho de 2013



É gente acabou! 
Hoje tivemos a nossa ultima aula da disciplina de Tecnologia da Educação, fizemos nossa avaliação final, orientada pelo professor Fernando, e nos despedimos desse querido professor que nos deixou inúmeros ensinamentos que no futuro farão a diferença na nossa carreira profissional, assim como já fazem hoje.
Gostariamos de agradecer a paciência e a dedicação que o professor Fernando Pimentel depositou na turma, agradecemos também pelo carinho e pela troca de experiência que Ele proporcionou a todos nós e desejamos acima de tudo muito sucesso a Ele que foi tão importante no início dessa nossa Caminhada.
Sentiremos saudades Professor!
Obrigado por tudo!

Esperamos encontrá-lo num futuro próximo...
Ah!  e o Blog conexão pedagógica continuará ativo tá gente!  
atenciosamente...
       Cinthya & Gabriela.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

o que é o bullying virtual?

 É o bullying que ocorre em meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-mails, sites, blogs, redes socias (orkut, facebook, twitter ...) e celulares. É quase uma extensão do que dizem e fazem na escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara.
    Dessa forma o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e ameaças, e os efeitos podem ser piores que o bullying. O autor assim como o alvo tem dificuldade de sair de seu papel e também de formar novos valores. 
    Esse tormento que a agressão pela internet causa, faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."

Leia mais: http://stop-bullying.webnode.com.br/o-que-e-bullying-virtual-ou-cyberbullying




REFERÊNCIAS: http://stop-bullying.webnode.com.br/o-que-e-bullying-virtual-ou-cyberbullying-/  
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-cyberbullying-610531.shtml


sexta-feira, 12 de julho de 2013

A influência da tecnologia na educação das novas gerações


A rotina das crianças e dos adolescentes mudou muito nos dias atuais. O número de internautas entre 6 e 14 anos cresce a cada dia e esse público já constitui 12% da população online do Brasil, segundo pesquisa da com Score.                                                                                                                    
É uma geração que domina as tecnologias, aprende a se comunicar online desde pequenas e tem acesso a diferentes meios de informação. Utilizam recursos da informática e vivenciam experiências fantásticas.                                                                                                                   
Para ilustrar, apresento uma situação relatada por amigos que merece atenção. Um pai verificou que o filho de 6 anos estava jogando no computador. Ao ser questionado de como conseguiu chegar nesse jogo a criança explicou que acessou o site do Google e digitou a silaba “jo”. Ele abriu uma página de jogos e escolheu aquele que mais lhe interessou.
 Fica uma pergunta no ar para sua reflexão: “O que representa a ferramenta do Google no processo de aprendizagem?”  Está claro que a tecnologia vem influenciando o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Já há pesquisas mostrando que os estudantes estão lendo mais, ampliando o conhecimento de mundo e relacionando dados com o uso da internet. Os usos da tecnologia permitem a criação de redes sociais, interações, entretenimento e ainda viabilizam recursos para estudo. Habilidades estão sendo construídas!                                                                                                                  
Entretanto, é indiscutível a polêmica que existe acerca dos problemas que resultam desse processo tecnológico. Não é novidade que o número de crianças e adolescentes obesos e sedentários aumentou, assim como a interação em salas de bate papo, MSN , Orkut e Twitter diminuiu o contato físico dessa Geração Z.                                                                                                       
Surge agora um novo questionamento quanto a cultura da fragmentação da internet, que deteriora a aprendizagem, pois ninguém mais lê textos longos e nem assiste vídeos longos. Nicholas Carr, especialista no assunto, acredita que esse mundo do “ponto com, ponto br”, de buscas rápidas, faz com que a pessoa não se aprofunde em nada, devido ao excesso de informações em tela e que essa superficialidade toda nos “emburrece”, ou seja, prejudica a aprendizagem.
Ainda não é possível chegar a uma conclusão quanto aos limites e possibilidades dos recursos oferecidos pela Web 2.0: auxiliam ou atrapalham no aprendizado? O interessante é refletir sobre o momento histórico importante que vivemos, com a necessidade de integração eficiente das áreas de educação e tecnologia. Deste modo, torna-se objetivo dos educadores aprender a utilizar esses recursos de forma inteligente no processo de ensino dessas crianças e adolescentes do século XXI.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Hoje a aula foi destinada ás apresentações dos projetos de TIC na educação !!!
Todos os grupos apresentaram, exceto um em que houve um problema técnico no audio.  Os demais apresentaram seus respectivos projetos de formas bem diferentes, e que na avaliação do professor Fernando ainda houve falhas, alguns fugiram do tema proposto, outros pecaram em mínimos detalhes, mas, esses detalhes fizeram a diferença na hora da apresentação.
No geral, acredito que para todos foi uma experiência bastante interessante e que servirá de aprendizado para as próximas atividades desenvolvidas na disciplina.
Após todas as apresentações, nos foi dada outra atividade, para ser realizada no laborátório do CEDU, também em grupo, em que um grupo ficou responsável por montar um slide com o roteiro de uma excursão para Portugal, os outros grupos teriam que fazer um Webquest, seguindo as instruções colocadas pelo professor no Dropbox.

 Mas... o que é um webquest??

É uma metodologia de pesquisa na internet voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico.

  É isso pessoal!    
Até a próxima!!

sábado, 6 de julho de 2013

Redes sociais e educação

     Já pensou em "tuitar" para o seu ídolo? E que tal "tuitar" sobre seu erro gramatical? Por serem os famosos de grande influência na vida dos jovens e servirem de modelo para eles, uma escola de língua estrangeira surgiu com a iniciativa dos alunos corrigirem os erros gramaticais encontrados em tuítes de artistas, entre os escolhidos são alguns deles: Daniel Radcliffe,  Lady Gaga, Paris Hilton, Charlie Sheen, entre outros. Além de mandar um recado para seus ídolos, os estudantes acabam por exercitar sua gramática.
     Essa é uma ótima maneira de incorporar as redes sociais na educação, mostrando que podem gerar bons resultados caso sejam controladas.



     Leia a matéria completa AQUI
Fonte: http://porvir.org/porfazer/criancas-corrigem-celebridades-para-aprender-ingles/20130704

segunda-feira, 1 de julho de 2013

resumo da aula de TIC 01/07

Olá gente!

Na aula de hoje, o professor Fernando nos deu uma melhor orientação sobre a formulação do trabalho de TIC, pois ainda restavam muitas dúvidas quanto a produção do mesmo,além disso, também nos foi dado o prazo de uma semana para apresentá-los.
 Após isso, introduzimos o assunto dos blogs na educação,e  debatemos como e o quanto ele pode influênciar no processo de aprendizagem.

Primeiramente precisamos entender, o que é um blog?
 Blog é uma abreviação de weblog, (WEB= teia + LOG= diário de bordo) qualquer registro frequente de informações pode ser considerado um blog, seria então um diário virtual.

Qual a função de um blog?
Promover uma exposição de assuntos específicos, serve também como um espaço para que as pessoas exponham suas opiniões e seus entendimentos dos conteúdos apresentados.

Mas afinal qual é o papel dos blogs na educação?
Bom, pelo o que foi discutido o maior objetivo dos blogs seriam registrar os conhecimentos adquiridos pela turma durante o processo de estudo, seria uma forma de socializar esse conteúdo assimilado.

 Características do blog na educação:

#Linguagem
#Compromisso
#Criação de rede de aprendizagem
#Motivação
#Colaboração
#Interação
#Precisa ser atualizado

Outro assunto interessante que trabalhamos foi a web 3.0 a qual já está sendo pensada . Enquanto
 a web 1.0 funcionava como uma vitrine,  a web 2.0 tem uma função mais interativa, de partilha de informações.

E qual é a característica da web 3.0 ? 


A Web semântica permitirá que as pessoas e computadores trabalhem em cooperação na
exploração do conhecimento, uma vez que pressupõe a atribuição de significado aos 
conteúdos publicados na Internet e o desenvolvimento de tecnologias e linguagens que
colocam esse significado ao alcance das máquinas. Ao mesmo tempo, o estabelecimento
de significados e de linguagens compatíveis garante ambientes de maior
interoperabilidade entre serviços.

Ou seja, o movimento da Web 3.0 pode consolidar como principais características:

  • * Transparência;

  • * Autenticidade;

  • * Navegabilidade;

  • * Velocidade da Informação

  • * inovação;


Referências: 

http://www.cin.ufpe.br/~hsp/Microsoft-web.pdf
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1775/web-30-o-que-ha-de-novo.aspx