quarta-feira, 26 de junho de 2013

Nós.vc

     Já pensou em uma escola sem muros? Onde os professores gostam das mesmas coisas que você? Essa é a ideia que o Nós.vc teve, compartilhar seus conhecimentos com várias pessoas através de encontros. São estratégias de Marketing, dicas de culinária, arte, empreendedorismo e muito mais! Que tal entrar nessa? Compartilhe seus conhecimentos em encontros pagos ou gratuitos, o site dá o maior suporte.
     Vale muito a pena entrar no site e conhecer um pouco mais sobre essa iniciativa, detalhes sobre os encontros já existentes e como criar o seu próprio encontro, além de ver o vídeo da página inicial, onde com toda a certeza você ficará tão entusiasmado quanto nós!

Entre no sitehttp://nos.vc/pt

Fonte: http://pontoeletronico.me/2012/06/01/nos-vc-um-catarse-so-para-ensino/

sábado, 22 de junho de 2013

A teoria do construcionismo e a tecnologia na educação

O construcionismo é uma teoria proposta pelo cientista Seymour Papert, e diz respeito à construção do conhecimento baseada na realização de uma ação concreta que resulta em um produto palpável, desenvolvido com o concurso do computador, que seja de interesse de quem o produz.
A esse termo frequentemente se associa o adjetivo contextualizado, na perspectiva de destacar que tal produto - seja um texto, uma imagem, um mapa conceitual, uma apresentação em slides - deve ter vínculo com a realidade da pessoa ou com o local onde será produzido e utilizado.
O construcionismo implica numa interação aprendiz-objeto, mediada por uma linguagem de programação, como é o caso do Logo.


O construcionismo  tem como base o construtivismo e, portanto vê o aluno como construtores de suas estruturas intelectuais. No entanto, o construcionismo inclue a necessidade de construção de um artefato externo.
A seguir, algumas relações que podem ser estabelecidas a partir das bases construcionistas:
Conceito de aprender – construir relações.
Como se aprende – levantamento de hipóteses, teste, re-elaboração das hipóteses, novo teste... processo recursivo.
Papel do aprendiz – agente, construtor, aquele que levanta hipóteses, testa e cria.
Ensinar – facilitar, através da criação de um ambiente cuja tônica seja a proposição de desafios, desequilíbrios e questionamentos que ponham em cheque as hipóteses do aluno, ajudando-o na sistematização dos resultados.
Papel do formador – provocar o aluno a pensar sobre o objeto de estudo, indagar o aluno sobre o que está ocorrendo e o que ele pensa que vai ocorrer; propor diante de situações novas comparações com situações conhecidas; estabelecer com o aluno, uma relação de companheirismo e cordialidade.
Conceito de erro – resultado inesperado. Algo para ser estudado e para se refletir sobre.
Avaliação – acompanhamento do desempenho do aprendiz, do seu raciocínio cognitivo, estratégias que utiliza para que seja encaminhado ao próximo passo.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Resumo da aula do dia 17/06

olá, boa noite gente!
  A aula dessa segunda-feira foi destinada ao início da conclusão do nosso projeto de TIC, onde utilizaremos os recursos do LIFE para nos auxiliar nessa tarefa.  
 O objetivo desse projeto, é que o grupo produza uma aula baseada nos conteúdos analisados durante a nossa pesquisa de campo, estando eles contidos nas primeiras séries do ensino fundamental, apresentando-a de forma criativa e interessante para quem irá assisti-la. 
O recurso a ser utilizado pelo nosso grupo será o vídeo, mas, também foram sorteados o áudio e a mídia impressa.  
Todas essas experiências estão sendo muito válidas  para nós, pois, estamos sendo estimuladas  a desenvolver competências que nem mesmo imaginávamos que seríamos capazes, e assim que o nosso projeto estiver cocluido, publicaremos pra vocês comentarem o que acharam !
beijos, até a próxima!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

As redes sociais na Educação: a realidade mudou, e agora?



As redes sociais da Internet estão cada vez mais presentes no dia-a-dia de alunos, professores e das pessoas em geral. No entanto, essas ferramentas ainda são muito pouco exploradas em sala de aula. Muitas vezes o acesso a esse tipo de recurso é vetado nas escolas, em função do “medo” de que o aluno se interesse por assuntos que não estejam diretamente ligados ao conteúdo pedagógico.
Para Vanessa Bohn, pesquisadora da UFMG, sobre o uso de recursos da web 2.0, essa preocupação das escolas não procede. “Atualmente é quase impossível não associarmos tecnologia à Educação. Nossos filhos pertencem à geração Web ou WWW, já nasceram contextualizados com a Internet, download, celular, aparelhos de MP3, vídeo-games, entre outros recursos tecnológicos, o que chamamos de nativos digitais. Dessa forma fica mais fácil para os professores utilizarem essas novas tecnologias na Educação”.
A pesquisadora acrescenta que um dos maiores obstáculos para a utilização de novas tecnologias na Educação está justamente na resistência dos professores. “Sabemos que tem professor que não se adapta quando o assunto é tecnologia. Mas isso, a meu ver, tem mudado graças aos fóruns de discussão, blogs e congressos sobre o uso dasTecnologias da Informação e da Comunicação na Educação”.
Essas novas tecnologias devem funcionar como “catalisadores da reinvenção da escola”. É claro que elas não são a tábua de salvação da Educação, mas também não devem ser evitadas a todo custo pelos educadores. Numa sociedade em que tudo muda muito rápido, todos os profissionais, e não seria diferente para os professores, devem ficar atentos à sua própria formação para sondar as novas tecnologias, filtrar as ferramentas que não acrescentam mudanças positivas nas práticas educativas e se apropriar daquelas que podem catalisar uma nova escola, adequada à Era da Informação e do Conhecimento.
Sobre a utilização das redes sociais pelos professores, Vanessa Bohn destaca que elas podem favorecer o ensino e ampliar o que é aprendido em sala de aula. Dentro das redes sociais a palavra chave é colaboração. Dessa forma, professores e alunos assumem o papel de colaboradores para a troca de conhecimento.
Um aspecto positivo é a participação ativa dos alunos na construção de sua própria aprendizagem e colaborando com os seus pares. O uso das redes sociais pode ser feito na própria escola, caso exista um laboratório de informática, nas lan houses ou na casa dos alunos. Ao pensar em trabalhar redes sociais na escola e ter de escolher entre o Orkut e a rede Ning, uma sugestão é escolher a Ning pelo fato dela ter mais características de um ambiente virtual de aprendizagem com mais recursos de interação.
Uma verdade é que não existe uma fórmula pronta para se trabalhar o conceito de redes sociais em sala de aula. Nem mesmo de como utiliza-las como ambientes virtuais de aprendizagem, muito depende do desafio e da criatividade do formador, cabe aos professores explorarem essas potencialidades com criatividade, procurando entender como seus alunos utilizam essas ferramentas e, a partir desse uso, inserir-se no processo e propor atividades que também estejam inseridas. 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Aprenda matemática com o "Calcule mais"

 
     Inspiradas pela matéria do Professor Fernando sobre as vídeo-aulas produzidas por Salman Khan (clique aqui para saber mais), acabamos por ir em busca de mais iniciativas como essa.
     Através do facebook achamos o Calcule mais, uma iniciativa de Valdenir Vioti, estudante de engenharia e matemática, Inspirado pelo próprio Salman Khan, descobriu nas vídeo-aulas uma oportunidade de levar a matemática a "(...)pessoas que gostariam de estudar, prestar concursos, vestibulares e Enem, mas não podem pagar ou não possuem tempo". Hoje o site Calcule mais já conta com mais de 600 videoaulas gratuitas, além de exercícios e dicas.

*Para conhecer o trabalho acesse o site: http://calculemais.com.br/

*Acesse também o facebook que sempre mostra novidades e curiosidades sobre a áreahttps://www.facebook.com/CalculeMais

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Avaliação de TIC

  Boa noite gente!!!!
Hoje realizamos a primeira avaliação da disciplina de TIC, que foi constituida de apenas uma questão, a qual formamos duplas e nos foi proposto fazer um mapa conceitual, envolvendo todos os conteúdos abordados ao longo das aulas. 
Infelizmente o professor Fernando Pimentel não pôde comparecer, pois estava em viagem, mas, nos deixou aos cuidados de seus monitores.
 Bom, consideramos que fizemos uma boa avaliação, e esperamos que o resultado seja significativo, afinal estudamos bastante.     
      Beijos, até a próxima!!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

O Brasil possui a segunda internet mais cara do mundo, ficando atrás apenas da Argentina.

De acordo com um estudo realizado em 15 países, o Brasil possui a segunda maior média de preços de banda larga. Os dados levam em consideração o valor cobrado pela conexão de 1 Mbps e com isso é realizada uma média com a renda da população do país. O resultado aponta quantas horas é necessário trabalhar para pagar pelo acesso à internet banda larga.
Com isso, o estudou revelou que cada brasileiro precisa trabalhar 5,01 horas por mês para pagar uma conexão de 1 Mbps. Dentre os países avaliados, o único que aparece na frente do Brasil é a Argentina, obtendo 5,15 horas trabalhadas.
O país que revelou o melhor desempenho é o Japão, deste modo, cada japonês precisa trabalhar apenas 0,015 hora para pagar o seu acesso à internet.
O estudo também informou que o valor que o brasileiro paga para ter acesso à internet de 1 Mbps é em média de US$ 25,06 ao mês (levando em consideração uma renda média por hora de US$ 5). No Japão, o valor é de apenas 0,27.
De acordo com os pesquisadores, o alto valor cobrado no Brasil é em decorrência da carga tributária. Assim, enquanto o Brasil paga 40% em impostos, o Japão cobra apenas 5%.
A pesquisa foi realizada pela economista e professora da FGV, Samy Dana, em parceria com o aluno de economia da UFV-MG, Victor Candido. Os pesquisadores consideraram os dados da Akamai e do World Stats para obter as médias de velocidade da conexão, como também informações do Banco Mundial para calcular as rendas de cada país.
Além do Brasil e Japão, a África do Sul, Canadá, Chile, Polônia, Portugal, Holanda, Finlândia, Estados Unidos, França, Noruega, Suécia e Coreia do Sul foram os países selecionados para a pesquisa.

REFERÊNCIA:

FOTO:   http://pt.photos.com/search?page_number=2&item_count=60&save_preferences=true&sort_type=DynamicRank&freetext_field=Tecnologia+e+dinheiro&image_media_types%5B%5D=Photography&exclude_nudity=true&nudity_checkbox_exists=1&entered_not_these_words_field=


terça-feira, 4 de junho de 2013

Resumo da aula do dia 03/06

Na aula do dia 03/06 fomos instruídas a iniciar nosso projeto de uso da TIC, para isso, visitamos a escola Alfredo Gaspar de Mendonça, com o intuito de verificar se há e se é utilizado algum recurso tecnológico na mesma.  No primeiro momento entrevistamos o gestor da escola, sobre os recursos que existem e sobre os projetos existentes na escola utilizando tecnologias, após isso, conversamos com alguns professores e constatamos que apesar de haver um laboratório equipado com computadores e internet, falta um profissional especializado na área para assumir esse espaço e  por conta disso encontra-se fechado.
 Muitas tecnologias são disponibilizadas na instituição, mas, poucas são usadas no processo de ensino aprendizagem. Uma das que ainda são eventualmente utilizadas são os  dvd’s, que para serem empregados nas aulas,  é necessário que os professores levem o seu próprio aparelho de casa para a escola e ainda assim, os professores/as  dizem, que nem sempre se obtém um resultado positivo.  Ainda sobre o laboratório de informática, o gestor acredita ser uma solução para esse problema a abertura de concursos para profissionais capacitados para preencher o espaço vago e assim poder ativa-lo para que sejam utilizados pelos alunos.

 Enfim, foi uma excelente experiência para todas nós, em que pudemos ver de perto a situação das escolas, já que a realidade das mesmas são quase sempre semelhantes.